Um dia acordei e lembrei de um sonho estranho. Um sonho tão vivido que senti o gosto salgado da lágrima e a garganta travada, sem espaço se quer para o ar. Senti um peso acima dos ombros, virei o pescoço em movimentos circulares para tentar aliviar a tensão. Nesse mesmo sonho, não estava só. Recordo-me das mãos pequenas, do lindo rosto de expressão risonha e de cada parte do seu corpo que meus olhos percorreram. Veio-me a memória, meus dedos entrelaçados aos dele, meus olhos avermelhados e fixos aos dele e meu coração, quase a boca. Aquele momento não podia estar acontecendo. Por que não consegui mudar o rumo do meu sonho, já que ele me pertencia? Encostei minha cabeça de volta ao travesseiro e deixa escapar uma gota. Perdido nas lembranças, voltou a dormir... Dez e vinte da manhã, marcava o relógio do meu celular. Nenhuma mensagem de 'Bom dia' havia sido recebida. Senti um aperto no peito, como se elefantes dançassem sobre meu tórax. Comecei a pensar naquilo que minha cabeça insistia em me esconder... Não foi um sonho! Ainda sinto sua mão passear sobre minha cabeça, seu perfume entrar em meu nariz sem convite, ainda consigo sentir meus dedos deslizando pelo seu corpo incrivelmente bem desenhado e aquela sensação de 'primeira vez'. Ao mesmo tempo as recordações se misturavam e me deixavam confuso. - O que é o amor para você? Fui questionado... Acredito que a resposta isso só consegui ser bem formulada uma única vez. Não consigo me lembrar exatamente qual minha resposta, pois não descrevi o amor com palavras da cabeça e sim com as do coração. O que tenho certeza é que o amor é uma droga! A pior delas.
É injetada sem permissão, chega mais rápido do que qualquer outra ao coração e sua capacidade de viciar é absurda. Uma vez viciado, as coisas só complicam. Você se torna um dependente vinte e quatro horas e a libertação, ah, essa é dolorosa. A abstinência do amor te destrói a mente, o corpo e o coração. Te deixa vulnerável a tudo e a todos.
Mas você consegui imaginar a vida sem o amor? Uma vida onde pessoas são como pratos de festa?
Um dia ele me disse para escrever um livro e eu o estou... Mas precisei parar pela metade, pois minha fonte de inspiração agora secou e eu só posso esperar que volte a encher para poder terminar com um final feliz.
O que me conforta é a esperança que vem junta no pacote... E ela; minha esperança, só morre junto comigo. Pois eu prefiro morrer de amor a morrer sem saber o que é amar.
É injetada sem permissão, chega mais rápido do que qualquer outra ao coração e sua capacidade de viciar é absurda. Uma vez viciado, as coisas só complicam. Você se torna um dependente vinte e quatro horas e a libertação, ah, essa é dolorosa. A abstinência do amor te destrói a mente, o corpo e o coração. Te deixa vulnerável a tudo e a todos.
Mas você consegui imaginar a vida sem o amor? Uma vida onde pessoas são como pratos de festa?
Um dia ele me disse para escrever um livro e eu o estou... Mas precisei parar pela metade, pois minha fonte de inspiração agora secou e eu só posso esperar que volte a encher para poder terminar com um final feliz.
O que me conforta é a esperança que vem junta no pacote... E ela; minha esperança, só morre junto comigo. Pois eu prefiro morrer de amor a morrer sem saber o que é amar.
4 de outubro de 2010 às 21:05
meoooo que coisa mais lindaaa.. gente amei lindo demaisss... apesar de triste é lindo. te amo amigo